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Problemas no Transporte Escolar, da (lagoa) em Antonio Cardoso

Na seção da Câmara desta terça, 29/05 os vereadores Johnson e Valdir comentam em busca de solução os problemas do Transporte Escolar da localidade da Lagoa no Município de Antonio Cardoso.

Pais presentes na Câmara Municipal em "reunião de paz" falam que seus filhos estão "tomando chuva e indo a pé" até chegar ao Transporte Escolar que se encontra distante de suas casas.

O Vereador Gilvando diz ser solidário a esta situação, e cita ter se reunido com demais vereadores do governo e a Prefeita Maria Angélica, que se propôs a encontrar solução para o problema desta localidade, o Vereador Zequinha Presidente da casa se diz solidário a situação do transporte escolar na localidade da lagoa.

O Líder da bancada do governo o Vereador Chico Rico convoca os Pais presentes para se reunir na Prefeitura de Antonio Cardoso, dia 05 de Junho a fim de resolver junto a Prefeita Maria Angélica a situação do transporte escolar da localidade da Lagoa o mais breve possível.

Nesta semana o Jornal Cidade vai até a comunidade ouvir o povo, para saber mais detalhes sobre a assunto que preocupa os Pais dos alunos e já muito se fala na sede do município.


Folha do Paraguassu: Prefeita de Antônio Cardoso pode deixar PMDB


Prefeita Maria Angelica
Com o PMDB desde o ano passado sem direção em Antônio Cardoso, a prefeita Maria Angélica, histórica peemedebista desde a época de Chico Pinto e Colbert Martins, pode deixar o partido. O problema é que o PMDBque até pouco tempo estava em suas mãospoderá sair do seu controle. Em contato com Maria Angélica, a mesma disse que não está saindomas...



Fraude em concurso público agora é crime previsto em lei

■ Fontes: 

Proibido jogar no lixo, é Lei
Está em vigor desde o dia 16 de dezembro do ano passado, quando foi publicada no Diário Oficial da União, sob o número 12.550/11, uma lei que altera o Código Penal Brasileiro e torna crime fraudar concurso público, com penas que podem chegar a oito anos de reclusão e multa para os infratores.
Até então, não havia na legislação do país uma definição para esse tipo de crime, o que tornava mais fácil aos fraudadores escapar da Justiça, pois as autoridades tinham dificuldade para enquadrá-los em algum artigo do Código Penal e indiciá-los em inquéritos policiais.
Agora, a situação é outra. A Lei 12.550/11 acrescentou o Capitulo 5º ao Título 10º do Código Penal, que trata de crimes contra a fé pública. Trata-se do Artigo 311-A, que considera criminosa a conduta daquele que utiliza ou divulga, indevidamente, conteúdo sigiloso de concurso público, avaliação ou exame públicos, processo seletivo para ingresso no ensino superior ou exame ou processo seletivo previstos em lei.
A essa figura equipara-se a conduta de quem permite ou facilita, por qualquer meio, o acesso de pessoas não autorizadas àquelas informações. A pena para tal delito é de um a quatro anos e multa, mas será aumentada para dois a seis anos e multa, se da ação ou omissão resultar dano à administração pública; e em mais um terço se a fraude for cometida por funcionário público.
Outro artigo do Código Penal foi alterado pela Lei 12.550/11, como resultado da introdução do crime tipificado no Artigo 311-A. Foi criada mais uma espécie de pena restritiva de direitos, com a inclusão, no Artigo 47 do código, da proibição para o fraudador de inscrever-se em concurso, avaliação ou exame públicos. A pena não é aplicada cumulativamente e, sim, serve para abrandar a punição em condenações até quatro anos, quando o condenado poderá ter sua pena privativa de liberdade substituída pela de restrição de direitos (proibição de inscrever-se em concurso público), desde que observados os outros requisitos exigidos no Artigo 44 do código.
Para fazer a mudança no Código Penal, o governo não enviou ao Congresso uma lei específica, apenas se utilizou de norma que trata de um assunto completamente diferente: a criação da Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares, na qual foram incluídos os artigos 18 e 19 que alteram o Decreto-Lei 2.848, de 7 de dezembro de 1940, quando o Código Penal ainda não tinha entrado em vigor no país..

O Artigo 18 altera o Artigo 47 do código e trata da restrição temporária de direitos, com o acréscimo do Inciso 5º, que institui a proibição de inscrever-se em concurso, avaliação ou exame públicos.

Já o Artigo 19 da Lei 12.550/11 serve para introduzir no Título 10º da Parte Especial do Código Penal o Capítulo 5º, que contém o Artigo 311, sobre fraudes em certames de interesse público. Por ele, considera-se crime utilizar ou divulgar, indevidamente, com o fim de beneficiar a si ou a outrem, ou de comprometer a credibilidade do certame, conteúdo sigiloso de concurso público; avaliação ou exame públicos; processo seletivo para ingresso no ensino superior; ou exame ou processo seletivo previstos em lei. A pena é reclusão, de um a quatro anos, além de multa.
Incorre na mesma pena quem permite ou facilita o acesso de pessoas não autorizadas a tais informações. Se houver dano para a administração pública, a pena passa a ser de dois a seis anos e multa. Caso o autor seja funcionário público, aumenta-se a pena em um terço e a punição pode chegar a oito anos de reclusão.
Quanto à criação da Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares, por meio de lei que serviu para governo e o Congresso alterarem o Código Penal Brasileiro e criminalizando a fraude em concurso público sem fazer alarde da mudança, seu capital social pertencerá integralmente à União, será vinculada ao Ministério da Educação e terá sede em Brasília. A empresa deverá prestar serviços gratuitos de assistência médico-hospitalar, ambulatorial e de apoio diagnóstico e terapêutico à comunidade, assim como serviços de apoio a instituições públicas federais de ensino destinadas à formação de pessoal no campo da saúde pública.